Agostinho Lopes
Membro da Comissão Política do Comité Central do PCP
Se há questão clara para o PCP, é que não há solução para os problemas do povo e do País que não passe pela ruptura com a política de direita. A ruptura com o domínio do capital monopolista. A ruptura com a «obsessão» pelo défice orçamental. A ruptura com a desvalorização do trabalho e a mutilação e subversão das políticas sociais. A ruptura com a atribuição de um lugar estratégico ao capital estrangeiro e com a desvalorização e desprotecção do mercado interno. A ruptura com o processo de integração capitalista europeia e a subordinação do nosso território e nosso mar a lógicas alheias ao interesse do país. A ruptura com a violação e subversão da Constituição da República Portuguesa.
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Paulo Raimundo
Membro da Comissão Política do Comité Central do PCP
A luta pelo o aumento dos salários, a defesa dos direitos, o combate à desregulamentação do horário de trabalho e à precariedade, a defesa e promoção da contratação colectiva, o combate ao desemprego e a afirmação da liberdade de organização e acção sindicais, são batalhas políticas decisivas para os trabalhadores e para o Pais, pois contêm nos seus objectivos aspectos centrais das reais soluções de combate à crise.
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Mário Jorge de Figueiredo
Organização Regional de Braga do PCP
Os tempos que se avizinham não serão fáceis, a situação social vai agravar-se rapidamente, cá estaremos com determinação para também no distrito assumir-mos o papel que nos cabe e reforçar o partido, foi esta a questão central da fase preparatória do XVIII Congresso, nas 34 reuniões e nas 11 assembleias electivas realizadas com cerca de 600 participações. São ainda muitas as insuficiências no plano orgânico, mas certamente encontraremos na luta dos trabalhadores minhotos as forças para continuar a crescer.
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Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP
Na Abertura do XVIII Congresso do PCP
...O PCP, orgulhoso da sua história na luta contra o fascismo, pela democracia e pela liberdade, reafirma a sua determinação em concretizar o seu projecto libertador e humanista ele mesmo indissociável da sua natureza e identidade.
A força e o reforço do PCP são do interesse não apenas dos comunistas, mas de todos os trabalhadores, e todo o povo, de todos os verdadeiros democratas e patriotas.
... Este é o Partido que temos e o Partido que somos. A vontade do Congresso é soberana. Mas anima-nos a profunda convicção e confiança de que fomos, somos e seremos um Partido Comunista digno desse nome, que não cedemos nem a pressões nem a ameaças, que não tememos porque não devemos à verdade, à coragem e à honestidade.
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A partir de hoje e até Segunda-feira, decorre no Multiusos do Campo Pequeno o
A comunicação social, como se sabe, convenientemente pouca importância dará a este acontecimento. No entanto tudo o que lá se passa pode ser acompanhado em directo a partir daqui: